quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A vó Gusta de Conchita


Essa história foi escrita por uma querida amiga a Maria Elisabete ou quem sabe Bete ou apenas Bebeth, uma figuraça cheia de proza pra contar e paisagens a descerver e a audio-descrever. Foi numa singular tarde de sexta-feira no acarajé da Keka,regado a ceveja trincada no gelo e à mais nobre iguária da nossa culinária, o acarajé, que trocamos conversa e histórias nossas. Daí, essa moça que escreve sem usar virgulas e é viciada em lápis preto faber castell nº 2, me presenteou com um mimo textual casando muita realidade e alguma ficção revivendo minha querida vó Gusta, uma velhinha que tudo germinou e depois de 100 anos se foi e nos deixou a saudade e seus causos lá da roça de Maragogipe e das vielinhas de Najé.

A vó Gusta de Conchita

Nenhum comentário: